Em Fevereiro de 1932, um grupo de estudantes fascistas criou em Lisboa um jornal académico, A Revolução. Quase todo o grupo fundador pertencia ao sector estudantil do Integralismo Lusitano, movimento monárquico de direita radical, fundado nos anos 10, sob inspiração da Action Française. Meses mais tarde, o grupo decidiu convidar para seu director Francisco Rolão Preto, o membro da Junta Central do Integralismo Lusitano que se encontrava mais próximo do ideal fascista que todos professavam. Lançado no Verão desse ano, o Movimento Nacional-Sindicalista rapidamente se organizou à escala nacional, sob a chefia carismática de Rolão Preto.O Nacional-Sindicalismo, expressão do fascismo enquanto movimento em Portugal, foi um fenómeno político tardio.
Autor: Pinto
Editora: Edicoes 70
ISBN: 9789724418728
Ano: 2015
Edição: 1
Páginas: 372
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 2.1 cm